quarta-feira, 21 de outubro de 2009


Está certo que o assunto já ganha contornos de discussão de final de noite, em que uns são contra ,outros a favor, outros mais ou menos e acaba o álcool como vencedor indiscutível mas permitam-me lá uma palavrinha. Que José Saramago diga da Bíblia o que ela é: uma baboseira pegada, não me espanta,mais, que gente como o eurodeputado Mário David consiga alcançar um nível de baboseira maior ainda menos me espanta, aliás Mário David fica mais conhecido como gajo que quer tirar a nacionalidade a Saramago do que como eurodepudato. Agora que da esquerda se levantem vozes como Daniel Oliveira classificando a atitude como de uma "assinalável ignorância e insensibilidade cultural" lembrando a sabedoria e discernimento histórico dos cristãos (olhem para ali para os E.U.A o discernimento cristão todo que ali vai) da que pensar, afinal onde fica a luta toda, contra todas as opressões? Das duas uma, ou caímos no engôdo do discurso das liberdade individuais (como se existisse religiosidade unipessoal) ou afinal há opressões que dá mais jeito atacar do que outras, assim como quem diz: "igreja católica?"humm... o pá...essa agora... não dá lá muito jeito, pode-se ver lá para a frente?" Mas voltando para o final de noite com copo vazio na mão: À tua Saramago.

1 comentários:

Anónimo disse...

De baboseira em baboseira se faz Portugal
Enxotam-se os pensantes para que se garanta a vida no “pântano”