segunda-feira, 8 de junho de 2009

nesta noite/madrugada, uma frase não deixa de ecoar na minha cabeça...

«o País espera muito de nós...» ... «o País espera muito de nós...» ... «o País espera muito de nós...» ... «o País espera muito de nós...» ... «o País espera muito de nós...» ... «o País espera muito de nós...» ... «o País espera muito de nós...» ... ... ... ... ... ... ...

3 comentários:

Clyde disse...

Achas mesmo?

Calma que foi só só 10% dos que foram votar.

Quando atingirem os 20% já poderão chegar ao governo coligados com o PS sem Sócrates. 2011 ou 2013?

Clyde disse...

Mas parabéns: já ultrapassaram o PC

Gustavo Gouveia disse...

li isto no blog de um rapaz que (ainda) não conheço, mas de quem gosto muito. está em http://coisas-2.blogspot.com. Deixo para que analisem

"Apesar de tudo houve um resultado lamentável nas Europeias, que foi a subida do Bloco. Deus me livre de concordar com o PCP, mas com o Bloco não há sequer nada com que concordar. Por muito antiquadas ou perniciosas que as ideias do Partido Comunista sejam, são ideias, de um Partido, com gente que genuinamente se preocupa com os seus eleitores, que defende os empregados contra os patrões e os pobres contra os ricos - isto é: um verdadeiro partido de Esquerda. O Bloco não tem ideias, nem carácter e não é nada; os seus líderes não passam de oportunistas que tanto podiam surgir à direita como à esquerda, agitando as bandeiras respectivas conforme a ocasião e o público, que ninguém dava por nada, já que são tão fashionable e tão modernos. Aconteceu dizerem-se de esquerda e falarem em justiça social, casamento homossexual e legalização das drogas; podiam achar-se de direita e falar na ordem nas ruas e no declínio da família cristã. Apelam muito à juventude, e a juventude, com a consciência política de um rebanho, acode ao chamamento. Além do inominável Miguel Portas - tão inominável como o seu irmão - ainda elegeram o Rui Tavares - um arrivista - e uma petiza que dá pena de tão ignorante, chamada Mariza ou lá o que é. A Ilda Figueiredo é insuportável, mas não é de longe tão enervante como os meninos trendy do Bloco, porque o que não se suporta nela é a inflexibilidade das suas ideias e a forma aberrantemente popularucha com que se exprime. Acontece que a Ilda e os seus camaradas pretendem representar politicamente o povo na sua forma mais brutal e carenciada, enquanto que a «esquerda» chique de Louçã e companhia representa apenas uma classe média - muitas vezes média alta -, semi-analfabeta, com complexos de inferioridade e muito mau gosto. Mil vezes a honestidade chocante do PCP que a dissimulação sedutora do Bloco. Estes esquerdistas de bolso, socialistas do Bairro Alto, são na verdade os maiores inimigos da Esquerda. "