Aqui vos deixo um tributo "musical" que a Comissão de Praxes do ISCTE fez em homenagem... à Comissão de Praxes do ISCTE. Chama-se "Eu vivo para o álcool".
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
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Insubmissão. Revolta. Protesto.
3 comentários:
Epa acho que a vossa (especialmente Daniel Fonseca) manifestação contra o conceito de praxe é de todo exagerada! Não percebo como é que pessoas open-minded como vocês (sobretudo Daniel Fonseca) ficam tão enojados com com uma simples cerimonia de recepção. É de concordar que as actividades que se realizam são totalmente desprovidas de inteligência, mas, quantas outras actividades puramente irracionais fazemos no dia-a-dia (focando outra vez no Daniel Fonseca) e que não são criticadas?
Fumar um cigarro? Beber uma jola? Fazer o amor? Se é contra a falta de inteligência que vocês lutam (e eu também) deviam criar um topico para cada estupidez que se faz no dia a dia!
Devo acrescentar por ultimo que as praxes são 100% opcionais e não comprometem a integração de um aluno na faculdade.
:P e abraços
Graniton
Agora comparamos a merda da praxe a beber uma cerveja e fazer sexo?
Actos quotidianos, perfeitamente naturais, são comparados a problemas do foro psicológico, com óbvias frustrações mal resolvidas.
Epá começa mesmo a chatear uma pessoa se tornar tão repetitivo, mas mais uma vez ignorância no seu melhor.
"Aqui vos deixo um tributo "musical" que a Comissão de Praxes do ISCTE fez em homenagem... à Comissão de Praxes do ISCTE. Chama-se "Eu vivo para o álcool"."
Eu não sei quem o fez, mas sei que essa música não é um tributo a nada, é uma música que é cantada por várias tunas académicas e que infelizmente se reflecte como o dia a dia de algumas delas. Pela estupidez e ignorância de quem lá anda.
"Muitos não fazem o todo"
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