sábado, 3 de janeiro de 2009

Maio, Maduro Maio: quem te pintou?

O Maio de 1968 completou, no ano passado, quarenta primaveras. Primaveras como aquela que, na sequência do Maio francês, varreu Praga, no dia em que o povo exigiu que a Esquerda fosse liberdade. Eram os tempos da Grève illimitée e da “imaginação ao poder!” que fez tremer o regime. O impossível quase se tornou realidade, mas ficou-se pela exigência.

O que resta, quarenta anos depois, do movimento revolucionário de 68? Numa entrevista recente a uma televisão do Brasil, Daniel Bensaïd – professor de Filosofia em Paris e dirigente da LCR francesa – desvenda um pouco do que foi essa experiência revolucionária, fazendo uma análise dos caminhos de uma esquerda europeia em recomposição.





1 comentários:

Annie's Song disse...

*cof cof*
Quem é que apresentou à Grève illimitée?
(: