O Maio de 1968 completou, no ano passado, quarenta primaveras. Primaveras como aquela que, na sequência do Maio francês, varreu Praga, no dia em que o povo exigiu que a Esquerda fosse liberdade. Eram os tempos da Grève illimitée e da “imaginação ao poder!” que fez tremer o regime. O impossível quase se tornou realidade, mas ficou-se pela exigência.
O que resta, quarenta anos depois, do movimento revolucionário de 68? Numa entrevista recente a uma televisão do Brasil, Daniel Bensaïd – professor de Filosofia em Paris e dirigente da LCR francesa – desvenda um pouco do que foi essa experiência revolucionária, fazendo uma análise dos caminhos de uma esquerda europeia em recomposição.
1 comentários:
*cof cof*
Quem é que apresentou à Grève illimitée?
(:
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